31 de outubro de 2011

Remédio para diabetes não deve ser usado como emagrecedor.

A Anvisa (Angência Nacional de Viligância Sanitária) lançou em seu site uma nota de alerta sobre o uso inadequado de um remédio para diabetes com o intuito de emagrecer.

O uso do medicamento Victoza para perder peso foi tema de matéria de capa da revista "Veja" desta semana. A reportagem citava exemplos de sucesso de pessoas que emagreceram com o remédio e tiveram poucos efeitos colaterais.

Segundo a Anvisa, "a única indicação aprovada atualmente para o medicamento é como agente antidiabético. Não há, até o momento, solicitação na Anvisa de extensão da indicação do produto para qualquer outra finalidade. 


Não foram apresentados à Anvisa estudos que comprovem qualquer grau de eficácia ou segurança do uso do produto Victoza para redução de peso e tratamento da obesidade."

A Anvisa diz ainda que o uso do produto para qualquer outra finalidade que não seja para tratamento de diabetes apresenta elevado risco para a saúde da população.

O Victoza foi aprovado para comercialização no Brasil em março de 2010 para uso específico no tratamento de diabetes tipo 2. Sua indicação, segundo a Anvisa, é como "adjuvante da dieta e atividade física para atingir o controle glicêmico em pacientes adultos com diabetes tipo 2, para administração uma vez ao dia ou como tratamento combinado com um ou mais antidiabéticos orais, quando o tratamento anterior não proporciona um controle glicêmico adequado".

De acordo com a Anvisa, foram relatados eventos adversos associados ao medicamento nos estudos clínicos do registro e nos relatórios de segurança periódicos apresentados à Anvisa. Os mais frequentes são hipoglicemia, dores de cabeça, náusea e diarreia. Destacam-se ainda o risco de pancreatite, desidratação e alteração da função renal e da tireoide.

Seja mais inteligente... use uma abordagem chamada  de "Nutrição Celular"

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Grande Abraço,

Ricardo Valdés
Coach de Bem Estar

30 de setembro de 2011

Sobre o Stresse


STRESSE* 

Em uma conferência, ao explicar para a platéia a forma de controlar o estresse, o palestrante levantou um copo com água e perguntou: 

-"Qual o peso deste copo d'água? " 

As respostas variaram de 250g a 700g. 

O palestrante, então, disse: 

- "O peso real não importa. Isso depende de por quanto tempo você segurar o copo levantado." 

"Se o copo for mantido levantado durante um minuto, isso não é um problema. Se eu mantenho ele levantado por uma hora, eu vou acabar com dor no braço. Mas se eu ficar segurando um dia inteiro, provavelmente eu vou ter cãibras dolorosas e vocês terão de chamar uma ambulância." 

E ele continuou:
- "E isso acontece também com o estresse e a forma como controlamos o estresse. Se você carrega tua carga por longos períodos, ou o tempo todo, cedo ou tarde a carga vai começar a ficar incrivelmente pesada e, finalmente, você não será mais capaz de carregá-la." 

"Para que o copo de água não fique pesado, você precisa colocá-lo sobre alguma coisa de vez em quando e descansar antes de pegá-lo novamente. Com nossa carga acontece o mesmo. Quando estamos refrescados e descansados nós podemos novamente transportar nossa carga." 

Em seguida, ele distribuiu um folheto contendo algumas formas de administrar as cargas da vida, que eram: 
 
  1. Aceite que há dias em que você é o pombo e outros em que você é a estátua.  
  2. Mantenha sempre tuas palavras leves e doces pois pode acontecer de você precisar engolir todas elas. 
  3. Só leia coisas que faça você se sentir bem e ter a aparência boa de quem está bem, caso você morra durante a leitura. 
  4. Dirija com cuidado. Não só os carros apresentam defeitos e têm recall do fabricante. 
  5. Se não puder ser gentil, pelo menos tenha a decência de ser vago. 
  6. Se você emprestar $200 para alguém e nunca mais ver essa pessoa, provavelmente valeu a pena pagar esse preço para se livrar dessa má pessoa. 
  7. Pode ser que o único propósito da tua vida seja servir de exemplo para os outros. 
  8. Nunca compre um carro que você não possa manter. 
  9. Quando você tenta pular obstáculos lembre que está com os dois pés no ar e sem nenhum apoio. 
  10. Ninguém se importa se você consegue dançar bem. Para participar e se divertir no baile, levante e dance, pronto. 
  11. Uma vez que a minhoca madrugadora é a que é devorada pelo pássaro, durma até mais tarde sempre que puder. 
  12. Lembre que é o segundo rato que come o queijo - o primeiro fica preso na ratoeira. Saiba esperar. 
  13. Lembre, também, que sempre tem queijo grátis nas ratoeiras. 
  14. Quando tudo parece estar vindo na tua direção, provavelmente você está no lado errado da estrada. 
  15. Aniversários são bons para você. Quanto mais você tem, mais tempo você vive. 
  16. Alguns erros são divertidos demais para serem cometidos só uma vez. 
  17. Podemos aprender muito com uma caixa de  lápis de cor. Alguns têm pontas aguçadas, alguns têm formas bonitas e alguns são sem graça. Alguns têm nomes estranhos e todos são de cores diferentes, mas todos são lápis e precisam viver na mesma caixa. 
  18. Não perca tempo odiando alguém, remoendo ofensas e pensando em vingança. Enquanto você faz isso a pessoa está vivendo bem feliz e você é quem se sente mal e tem o gosto amargo na boca. 
  19. Quanto mais alta é a montanha mais difícil é a escalada. Poucos conseguem chegar ao topo, mas são eles que admiram a paisagem do alto e fazem as fotos que você admira dizendo "queria ter estado lá". 
  20. Uma pessoa realmente feliz é aquela que segue devagar pela estrada da vida, desfrutando o cenário, parando nos pontos mais interessantes e descobrindo atalhos para lugares maravilhosos que poucos conhecem. 

"Portanto, antes de voltarem para casa, depositem sua carga de trabalho/vida no chão. 
Não carreguem para casa. Vocês podem voltar a pegá-la amanhã. Com tranquilidade."

*Agradecimento a Almodiz e Carla Magalhães


4 de agosto de 2011

Prato do brasileiro tem poucos nutrientes e muitas calorias

Prato do brasileiro tem poucos nutrientes e muitas calorias, revela pesquisa.

Segundo IBGE, 90% da população ingere menos frutas e verduras do que o recomendado pelo Ministério da Saúde 
Crédito: Marcello Casal Jr. / Abr / CP

O consumo alimentar da população brasileira combina a tradicional dieta à base de arroz e feijão com alimentos com poucos nutrientes e muitas calorias. A ingestão diária de frutas, legumes e verduras está abaixo dos níveis recomendados pelo Ministério da Saúde (400g) para mais de 90% da população. É o que revela o estudo Análise de Consumo Alimentar Pessoal no Brasil, da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Já as bebidas com adição de açúcar (sucos, refrescos e refrigerantes) têm consumo elevado, especialmente entre os adolescentes, que ingerem o dobro da quantidade registrada para adultos e idosos, além de apresentarem alta frequência de consumo de biscoitos, linguiças, salsichas, mortadelas, sanduíches e salgados e um menor ingestão de feijão, saladas e verduras.

A ingestão de alguns componentes de uma dieta saudável, como arroz, feijão, peixe fresco e farinha de mandioca, diminui à medida que aumenta o rendimento familiar per capita. Já o consumo de pizzas, salgados fritos, doces e refrigerantes se eleva. A ingestão de frutas, verduras e laticínios diet/light também aumenta com a renda.

Na área rural, as médias de consumo individual diário foram maiores para arroz, feijão, peixe fresco, batata-doce, farinha de mandioca e manga, entre outros. Já na área urbana, destacaram-se refrigerantes, pães, cervejas, pizzas e biscoitos recheados.

O consumo médio de calorias fora do domicílio correspondeu a aproximadamente 16% da ingestão calórica total e foi maior nas áreas urbanas, na região Sudeste, entre os homens e para indivíduos na faixa de renda familiar per capita mais elevada.

Entre as prevalências de inadequação de consumo (percentuais de pessoas que ingerem determinado nutriente em níveis abaixo das necessidades diárias ou acima do limite recomendado) destacam-se o excesso de gorduras saturadas e açúcar (86% e 61% da população, respectivamente) e escassez de fibras (68% da população). 

Para a realização da pesquisa, foram coletadas informações sobre a ingestão individual de alimentos de todos os moradores com 10 anos ou mais de idade, distribuídos em nos 13.569 domicílios selecionados a partir da amostra original da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009, que contou com 55.970 domicílios. Pela primeira vez, foram levantadas informações sobre a ingestão de alimentos fora do domicílio.


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